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Perigo. Desolação. Escolhas. A eternidade é
tempo demais para esperar pelo verdadeiro amor? Em sua terceira busca, a jovem
Kelsey Hayes e seus tigres precisam vencer desafios incríveis propostos por
cinco dragões míticos. O elemento comum é a água, e o cenário de mar aberto
obriga Kelsey a enfrentar seus piores temores. Dessa vez, sua missão é
encontrar o Colar de Pérolas Negras de Durga e tentar libertar seu amado Ren
tanto da maldição do tigre quanto de sua repentina amnésia.
No entanto, o irmão dele, Kishan, tem outros
planos, e os dois competem por sua afeição, além de afastarem aqueles que
planejam frustrar seus objetivos.
Em “A Viagem do Tigre”, terceiro volume da
série “A Saga do Tigre”, Kelsey, Ren e Kishan retomam a jornada em direção ao
seu verdadeiro destino numa história com muito suspense, criaturas encantadas,
corações partidos e ação de primeira.
Depois de todo
esse blá-blá-blá, sou obrigada a “cortar o barato” da sinopse repetindo o que
venho dizendo sobre os volumes anteriores: essa saga é muito ruim! O livro é
enfadonho. O triângulo amoroso criado pela autora é totalmente forçado e
desnecessário. A mudança inexplicável de Kishan, de irmão Bad Boy para o
companheiro ideal para a Kelsey, é... Ilógico! Descabido! A autora comete erros
grosseiros na sua pesquisa de mitologia quando, por exemplo, diz que Atlas era
filho de Poseidon e explica (?) os motivos que o levaram a ser forçado a
segurar o céu. What?! Atlas era um
titã! E o fato dele ser punido a sustentar o céu não tem a ver com o mito de Atlântida.
Enfim...
Eu não sei por
que raios eu comprei essa série, mas agora preciso terminar. Espero ter
paciência. A Kelsey e seus mimimis me tira do sério. Os motivos para ficar com
Kishan me dão sono! Gente, sério: passem longe dessa saga! L-o-n-g-e! Já nem sei mais o que escrever, desculpem. Cheguei ao nível do desespero.
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