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Dan Brown é meu
autor favorito porque me instiga a continuar lendo suas páginas incansavelmente
até descobrir o desfecho da trama toda. Porém tenho que admitir que o desfecho
de “Inferno”, seu novo livro, me decepcionou. Senti algo como: “ué, mas acaba
aqui? A história não deveria continuar?” Pois é, a história deveria continuar.
A mim pareceu incompleta.
No coração da Itália, Robert Langdon, o
professor de simbologia de Harvard, é arrastado para um mundo angustiante em
uma das obras literárias mais duradouras e misteriosas da história: O Inferno,
de Dante Alighieri.
Numa corrida contra o tempo, Langdon luta
contra um adversário assustador e enfrenta um enigma engenhoso que o arrasta
para uma clássica paisagem de arte, passagens secretas e ciência futurística.
Tendo como pano de fundo o sombrio poema de Dante, Langdon mergulha numa caçada
frenética para encontrar respostas e decidir em quem confiar, antes que o mundo
que conhecemos seja destruído.
O livro contém
todos os elementos já conhecidos por quem acompanha as obras de Dan Brown.
Estão presentes os capítulos curtos, a ação, a trama mirabolante e as
reviravoltas que nos fazem querer devorar o livro em minutos. E embora com um
final decepcionante, o velho jeito Dan Brown de escrever salva o livro de um
possível fiasco.
Algumas das
revelações da história, na parte da engenharia genética, me fazem temer o futuro. Já
imaginaram um vírus capaz de tornar 1/3 da população mundial estéril? Sim, o
Dan Brown imaginou isso como forma de conter a superpopulação e, assim, salvar
o nosso planeta de um colapso. Mas, ok, isso soa esquizofrênico.
Mas, no fim, eu
gosto de ler Dan Brown, embora Inferno
tenha me decepcionado um pouco. Bem, é impossível dizer por que gostamos de
certos livros... Gostamos porque gostamos e fim.
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Espero que todos tenham um incrível 2014!
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