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Kelsey Hayes
nunca imaginou que seus 18 anos lhe reservassem experiências tão loucas. Além
de lutar contra macacos d’agua imortais e se embrenhar pelas selvas indianas,
ela se apaixonou por Ren, um príncipe indiano amaldiçoado que já viveu 300
anos. Agora que ameaças terríveis obrigam Kelsey a encarar uma nova busca –
dessa vez com Kishan, o irmão bad boy de
Ren –, a dupla improvável começa a questionar seu destino. A vida de Ren está
por um fio, assim como a verdade no coração de Kelsey. Em O resgate do tigre, a
sequência de A maldição do tigre, os três personagens dão mais um passo para
quebrar a antiga profecia que os une.
Aviso aos
navegantes: a protagonista Kelsey, neste volume 2, continua insuportável e a
história parece andar em círculos! A diferença para o volume 1, que já comentei
AQUI anteriormente, é que neste Ren está impossibilitado – leia-se: capturado –
e Kelsey precisa ir junto com Kishan em uma nova aventura para tentar quebrar a
segunda parte da profecia/maldição. Então, nossa “adorável” protagonista começa
um novo dilema: eu amo Ren, mas ele não
está aqui e o seu irmão lindo está me dando bola. E isto não tem fim! Sendo
assim, a autora cria o team Ren e o team Kishan. E aí? Quem fica com a
Kelsey? Plaft!
Eu,
sinceramente, não consigo gostar da escrita da Colleen Houck. O volume 2
consegue ser menos instigante que o volume 1; a protagonista continua
insuportável, cheia de dilemas e verdades absolutas (criadas por ela mesma). O
desfecho do livro – cruel, eu diria – serve de gancho para o volume 3. Cruel,
porém necessário. Quem sabe assim, Kelsey deixa de ser... tolinha. Acredite, a
protagonista é do tipo que ou você odeia, ou odeia.
Essa série não
te acrescenta nada além de uma pequena distração. O enredo é o de sempre nesse
tipo de aventura: mocinha, herói, intruso (para estragar o romance) e aventura.
Kelsey me irrita profundamente e eu pensei em abandonar a saga... Mas eu sou
paciente. Espero que A viagem do tigre seja um pouco melhor.
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