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Esses dias
terminei de ler Harry Potter e a Pedra Filosofal, de J. K. Rowling. Eu sei que
você deve imaginar – e com certa razão – ser um livro bastante infantil. Eu
tenho o dobro da idade do leitor ideal, mas não deixo de me encantar com a
magia que a autora consegue passar em cada página. E explico o porquê.
O volume um
desta famosa saga é protagonizado por personagens ainda crianças, por isso ter
um toque inocente. Os diálogos entre professores e alunos são doces, os medos e
receios são infantis e os acontecimentos, em sua maioria, não são revelados.
Isso não te é familiar? Pois é, assim também foi a nossa infância. Ou seja,
tudo nesta obra foi milimetricamente pensado. A história evolui e os segredos
começam a ser revelados de acordo com o amadurecimento não só dos personagens,
como também dos leitores. Afinal, qual
criança não sonha com um mundo mágico dentro do seu próprio mundo? Em Harry
Potter isso é possível.
Fazendo uma
breve comparação com o filme, posso garantir que foi um dos mais fiéis. Tudo o
que você vê na telinha está exatamente como foi descrito no livro: personagens,
objetos, tudo. Os diálogos no filme são os mesmos do livro. Pouquíssimas cenas
foram cortadas do filme, o que não influência no entendimento de quem apenas
viu, mas não leu.
Por isso, caro
leitor, deixe o preconceito ou a imagem de literatura infantil de lado e
embarque nesta obra apaixonante com destino a Hogwarts. O mundo encantado que
você tanto imaginou na infância está nas páginas deste livro. Vale a pena
folheá-lo.
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