quarta-feira, 19 de setembro de 2012

[Literaprosia] Harry Potter e a Pedra Filosofal

Capa

Esses dias terminei de ler Harry Potter e a Pedra Filosofal, de J. K. Rowling. Eu sei que você deve imaginar – e com certa razão – ser um livro bastante infantil. Eu tenho o dobro da idade do leitor ideal, mas não deixo de me encantar com a magia que a autora consegue passar em cada página. E explico o porquê.

O volume um desta famosa saga é protagonizado por personagens ainda crianças, por isso ter um toque inocente. Os diálogos entre professores e alunos são doces, os medos e receios são infantis e os acontecimentos, em sua maioria, não são revelados. Isso não te é familiar? Pois é, assim também foi a nossa infância. Ou seja, tudo nesta obra foi milimetricamente pensado. A história evolui e os segredos começam a ser revelados de acordo com o amadurecimento não só dos personagens, como também dos leitores.  Afinal, qual criança não sonha com um mundo mágico dentro do seu próprio mundo? Em Harry Potter isso é possível.

Fazendo uma breve comparação com o filme, posso garantir que foi um dos mais fiéis. Tudo o que você vê na telinha está exatamente como foi descrito no livro: personagens, objetos, tudo. Os diálogos no filme são os mesmos do livro. Pouquíssimas cenas foram cortadas do filme, o que não influência no entendimento de quem apenas viu, mas não leu.

Por isso, caro leitor, deixe o preconceito ou a imagem de literatura infantil de lado e embarque nesta obra apaixonante com destino a Hogwarts. O mundo encantado que você tanto imaginou na infância está nas páginas deste livro. Vale a pena folheá-lo.

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