"Inverno de 1964. Uma violenta tempestade de neve obriga o Dr. David Henry a fazer o parto de seus filhos gêmeos. O menino, primeiro a nascer, é perfeitamente saudável, mas o médico logo reconhece na menina sinais da síndrome de Down.
Guiado por um impulso irrefreável e por dolorosas lembranças do passado, o Dr. Henry toma uma decisão que mudará para sempre a vida de todos e o assombrará até a morte: ele pede que sua enfermeira, Caroline, entregue a criança para adoção e diz à esposa que a menina não sobreviveu.
Tocada pela fragilidade do bebê, Caroline decide sair da cidade e criar Phoebe como sua própria filha. E Norah, a mãe, jamais consegue se recuperar do imenso vazio causado pela ausência da menina. A partir daí, uma intrincada trama de segredos, mentiras e traições se desenrola, abrindo feridas que nem o tempo será capaz de curar.
A força deste livro não está apenas na construção bem amarrada ou no realismo de seus personagens, mas principalmente na capacidade de envolver o leitor da primeira à última página."
Bem, começo dizendo que o livro é ruim. Assim, diretamente. A trama não é bem amarrada, até porque a senhora Kim Edwards não soube como contar a história. Acredito que por ser uma história tão comum, torna-se mais difícil envolver o leitor. Eu não me envolvi.
A história é lenta, previsível, cansativa. Enfim, uma novela mexicana das mais chatas. Do tipo que é chata do começo ao fim e no último capítulo em nada te surpreende, do contrário, só confirma o que você já sabia.
Concluindo: eu não recomendo a leitura. Mas se você é do tipo que chora com comerciais de manteiga, vai fundo.
*****
Referências a obra:
O guardião de memórias / Kim Edwards; tradução de Vera Ribeiro. - Rio de Janeiro: Sextante, 2007.
Tradução de: The memory keeper's daughter.
1. Ficção americana.
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