quarta-feira, 23 de março de 2011

O guardião de memórias

"Inverno de 1964. Uma violenta tempestade de neve obriga o Dr. David Henry a fazer o parto de seus filhos gêmeos. O menino, primeiro a nascer, é perfeitamente saudável, mas o médico logo reconhece na menina sinais da síndrome de Down.

Guiado por um impulso irrefreável e por dolorosas lembranças do passado, o Dr. Henry toma uma decisão que mudará para sempre a vida de todos e o assombrará até a morte: ele pede que sua enfermeira, Caroline, entregue a criança para adoção e diz à esposa que a menina não sobreviveu.

Tocada pela fragilidade do bebê, Caroline decide sair da cidade e criar Phoebe como sua própria filha. E Norah, a mãe, jamais consegue se recuperar do imenso vazio causado pela ausência da menina. A partir daí, uma intrincada trama de segredos, mentiras e traições se desenrola, abrindo feridas que nem o tempo será capaz de curar.

A força deste livro não está apenas na construção bem amarrada ou no realismo de seus personagens, mas principalmente na capacidade de envolver o leitor da primeira à última página."

Bem, começo dizendo que o livro é ruim. Assim, diretamente. A trama não é bem amarrada, até porque a senhora Kim Edwards não soube como contar a história. Acredito que por ser uma história tão comum, torna-se mais difícil envolver o leitor. Eu não me envolvi.

A história é lenta, previsível, cansativa. Enfim, uma novela mexicana das mais chatas. Do tipo que é chata do começo ao fim e no último capítulo em nada te surpreende, do contrário, só confirma o que você já sabia.

Concluindo: eu não recomendo a leitura. Mas se você é do tipo que chora com comerciais de manteiga, vai fundo.

*****

Referências a obra:

O guardião de memórias / Kim Edwards; tradução de Vera Ribeiro. - Rio de Janeiro: Sextante, 2007.

Tradução de: The memory keeper's daughter.

1. Ficção americana.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Num mundo que se faz deserto, temos sede de encontrar um amigo. Obrigada por comentar!